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Como ajudar e internar filho drogado

10/10/2023

Como ajudar e internar filho drogado

A  maioria dos  dependentes químicos desconhece sua dependência e convive com o angustiante dilema de querer parar de usar drogas e não saber viver sem elas.

Afinal, os familiares e amigos que querem ajudá-los têm dificuldade em bolar estratégias efetivas para comunicar a necessidade de tratamento a um dependente químico. 

O apoio e a ajuda são essenciais para que seus entes queridos recebam um tratamento positivo, mas saiba como ajudá-los, pois muitas famílias estão inconscientemente do lado do consumo e do comportamento inadequado. 

Diante dessa situação crítica, é compreensível que familiares e amigos tenham muitas dúvidas sobre como se comportar adequadamente.

Então, aqui estão algumas dicas básicas para ajudar os dependentes químicos que não querem ajuda. Leia mais para saber como agir diante dessa situação desafiadora.

Internação compulsória X internação involuntária

A internação compulsória é ordenada por um juiz, baseada na avaliação de um laudo médico especializado e nas condições de segurança oferecidas pela unidade de saúde ao paciente, aos demais internados e aos funcionários. 

A principal diferença entre a internação compulsória e a internação involuntária é que a primeira ocorre como resultado de uma decisão judicial, portanto, não é necessária a autorização do paciente ou de seus familiares.

 Na segunda, a internação é solicitada por outra pessoa como um ato médico em um momento crítico para o paciente. Em resumo, a diferença entre os dois tipos de internação é o tipo de autorização necessária para cada um.

E quando o dependente químico não aceita ajuda?

Frequentemente, enfrentamos a situação mais difícil de não conseguirmos conversar com adictos que se tornam agressivos e resistem à ideia de serem viciados em drogas ou álcool, e que também recusam ajuda externa em suas vidas.

Caso essa situação envolve um filho, esposa ou marido, a internação involuntária pode ser a única opção.

A internação involuntária tem o objetivo de auxiliar pessoas que não reconhecem que estão viciadas ou que reconhecem, mas não aceitam ajuda e continuam a usar drogas ou álcool de maneira abusiva.

Quando o indivíduo representa um perigo para si e para os outros

Reconhecer os sinais e agir no momento certo é importante para evitar consequências negativas ao lidar com dependentes químicos. O alcoolismo pode causar comportamento agressivo e até depressão, além de sintomas físicos como calafrios e sudorese.  

Os sinais de alcoolismo podem incluir mudanças nas atitudes e no comportamento de uma pessoa, como tornar-se mais agressivo e destrutivo, desrespeitar o próprio código moral e fazer coisas que  não fazia anteriormente. É importante perceber esses sinais e agir antes que o inesperado aconteça.

Conclusão

Em resumo, lidar com a dependência química é um desafio para todos os envolvidos. É fundamental entender que a ajuda e o apoio são essenciais, mas que nem sempre é fácil saber como ajudar o dependente a reconhecer sua dependência. 

É importante estar atento aos sinais e agir no momento adequado, buscando a melhor opção de tratamento, como a internação compulsória ou involuntária, quando necessário.

Compreender a natureza da dependência química e procurar ajuda de profissionais capacitados é fundamental para prevenir desfechos negativos.

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